Fato ocorrido em Ohio, EUA.
Uma jovem de 16 anos se suicidou por não ter sido aceita pela sua família, que era cristã. O caso repercutiu na imprensa, e chamou a atenção das pessoas que desenvolveram um abaixo-assinado para o banimento das terapias de conversão.
Em sua carta de despedida, Leela, como era chamada, se dizia ser uma menina presa em um corpo de menino, desde os quatro anos [a mesma coisa que eu passei na minha infância], por não achar possível um menino se transformar em uma menina, não dizia nada a ninguém, e continuava a fazer coisas de menino.
Em entrevista à rede de Televisão CNN, Carla Alcorn, mãe de Leelah, confirma que não apoiava a jovem, tanto que a chamava de Josh e a tratava como um menino. Ela desconsiderava e não conhecia o nome de Leela.
— Nós não apoiamos, religiosamente — disse ela. — Mas nós dissemos a ele que nós o amávamos incondicionalmente. Eu amava o meu filho. As pessoas precisam saber que eu o amava. Ele era um bom garoto.
A mãe confirmou que a jovem estava deprimida e tomava medicamentos receitados por psicólogos e psiquiatras.
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